Quem é Paula Vicente - Vereadora em Londrina

Paula Vicente nasceu em Londrina em 11 de abril de 1989, e passou parte de sua infância e juventude em Goiânia. Desde cedo, sempre demonstrou sensibilidade social: formou-se em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 2011, e muito rapidamente se envolveu nas lutas por justiça social e direitos humanos.

Entre 2017 e 2020, assumiu a coordenação da Comissão de Direitos Humanos da OAB Londrina, liderando debates e ações concretas em defesa de grupos marginalizados e vulneráveis. Simultaneamente, tornou-se constante nas pautas de igualdade de gênero e feminismo.

Em 2021, Paula iniciou sua experiência política como assessora jurídica da então vereadora Lenir de Assis, cujo gabinete ajudou a assessorar até 2023. A partir daí, passou a integrar a equipe da deputada estadual Ana Júlia, atuando por políticas voltadas à juventude e educação no Paraná.

Nas eleições de 2020, foi candidata pela primeira vez à Câmara Municipal de Londrina, lutando por visibilidade e representatividade, e conquistando 820 votos.

Em 2024, na sua segunda eleição, conquistou mais de 1.500 votos e tornou-se 1ª suplente do PT na Câmara, abrindo caminho para sua posse como vereadora.

No dia 11 de março de 2025, Paula Vicente tomou posse oficialmente como vereadora, ocupando a cadeira deixada por Lenir de Assis — que assumiu seu mandato como deputada federal.

Paula acredita que a construção de políticas públicas efetivas passa por diálogo, conhecimento técnico e empatia. Define-se como combativa quando necessário, mas também como negociadora que busca construir pontes dentro e fora da Câmara. Para ela, o mandato representa a voz daqueles que são calados ou invisibilizados. Sua proposta é construir uma Londrina pujante e acessível a todos, com lazer, cultura, educação de qualidade, renda digna e saúde pública eficiente.

Para além da atuação política e jurídica, Paula Vicente também é casada com o Rafael, e mãe da Madalena.

A maternidade trouxe novas camadas à sua sensibilidade social — especialmente no entendimento das dificuldades enfrentadas por tantas mulheres que conciliam o cuidado com os filhos, o trabalho e a militância por direitos.

Essa vivência pessoal fortaleceu ainda mais sua atuação em defesa das mães jovens, da saúde mental materna e da criação de políticas públicas que compreendam a realidade das mulheres que cuidam. Afinal, Paula sabe, na pele e no coração, o que é lutar por uma cidade que acolha e valorize quem cuida.